O sangue que vai,
Celta, antiquado, indolor
Corre para outro
A notar o mesmo perfume,
A anotar obrigado e amanhã,
De surpresa.
O sangue que vai,
Primeiro, aventuroso, solitário
Corre para alguém
A aquecer as manhãs já
Quentes, mais ainda,
De suspiro.
O sangue que vai,
Montanhista, rosé, quando
Corre para a memória,
Assustado e em sonhos,
A pulsar a distância
De vez.
O sangue que vai
Ideia, chocolate, obstinado
Corre para ti.
Em mãos impávidas
A escorrer, verdade,
De aflitas.
“É impossível ser feliz sozinho”.
Celta, antiquado, indolor
Corre para outro
A notar o mesmo perfume,
A anotar obrigado e amanhã,
De surpresa.
O sangue que vai,
Primeiro, aventuroso, solitário
Corre para alguém
A aquecer as manhãs já
Quentes, mais ainda,
De suspiro.
O sangue que vai,
Montanhista, rosé, quando
Corre para a memória,
Assustado e em sonhos,
A pulsar a distância
De vez.
O sangue que vai
Ideia, chocolate, obstinado
Corre para ti.
Em mãos impávidas
A escorrer, verdade,
De aflitas.
“É impossível ser feliz sozinho”.
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