Amo o deserto, porque é bom para ler histórias, inventar histórias, deixar a poesia encostar a cabeça, sentar ao lado.
Sem símbolos ficamos prontos para a festa, nus.
Aguardamos como quem passa. Fechamos os olhos como quem quer agradecer. Adormecemos como quem nunca voltou das estrelas
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